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sábado, 30 de março de 2013

Parque Ecológico da Guarapiranga



O parque possui boa estrutura, mas está necessitando de um investimento maior do governo, como na manutenção da área esportiva, as grades das quadras estão enferrujadas, inclusive falta investimento do governo também na continuidade dos projetos de oficinas que existiam no parque, e que no momento não estão ativas por falta de monitores.  Os monitores que ainda trabalham no parque são atenciosos, todos os funcionários (vigentes no período da minha visita) são bem informados, conhecem bem o parque e o que está acontecendo nele e tudo que o parque já ofereceu aos visitantes.

O parque foi o penúltimo espaço a divulgar a “Virada Inclusiva” (o último por sua vez fora o Memorial da América Latina), possui sanitários adaptados e a trilha das crianças também é adaptada para os pequenos que possuam alguma deficiência física. A trilha da vida, a qual participei, tem total inclusão dos deficientes visuais, pois todos os visitantes têm que realizar a trilha vendados, com os pés descalços.
A trilha faz parte de um programa do governo de SÃO PAULO, “Trilhas de SÃO PAULO”, adquiri o passaporte para participar das trilhas e o primeiro carimbo fora o da Trilha da Vida no Parque Ecológico da Guarapiranga.

Além dos itens já citados acima o parque ainda conta com:
Biblioteca (a qual possui uma homenagem a um morador local que ia a mesma estudar e conseguiu passar nos vestibulares da USP e UNESP).
Salão Oval (onde atualmente têm aulas de ioga aberta à comunidade, as quartas e sextas pela manhã)
 Teatro – Lago - Playground – Estacionamento Gratuito - Brinquedoteca - Espaço educativo
Museu do lixo - O pessoal do parque recolhendo o lixo da represa percebeu que havia uma caracterização do lixo conforme a sua região. Por exemplo: Próximo a Av. Atlântica, o lixo característico é o de embalagens de bebidas, por conta das casas noturnas, bares, restaurantes, que compõem a Av. Atlântica.
 Outra curiosidade é que foram encontradas poucas latas, é considerada um objeto raro pelos funcionários do parque, por quê?
 O consumo pela população é frequente e fora encontrada em pouquíssima quantidade na represa Guarapiranga, por quê?
Pelo fato de ser um produto reciclável valorizado no mercado da reciclagem.

Quem sabe se começarem a valorizar os demais produtos a população não comece a reciclar todos eles, pois ficou nítido o valor do dinheiro neste aspecto.
Voltando aos espaços, o parque oferecia oficinas que estão desativadas pela falta de monitores para ministra-las.

O Viveiro de Plantas, também se encontra desativado, pois não há funcionário para administra-lo.
Contratempos a parte, o parque ainda tem muito a oferecer e nada melhor que conhecer, para saber preservar cada vez mais.

21/12/12

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